segunda-feira, 30 de junho de 2008

Ela...

Bom, hoje resolvi escrever sobre ela... Cara, pra quem não sabe quem é ela, vou dar uma dica: é a pessoa em quem eu tenho pensado nos últimos três meses de minha existência. Talvez mais, mas nos últimos três meses foi aumentando, saca, que nem os impostos que aumentam a cada dia. Pior que se eu tivesse que pagar imposto cada vez que eu penso nela, tava ferrado...
Bom, voltando ao assunto, ela é linda. Mais do que linda, é quase perfeita, eu diria. E quando ela sorri, cara... que sorriso. Capaz de arrebatar qualquer coração desavisado, que por intermédio dos olhos avista aquela boquinha pequena, mas carnuda, que me faz morrer de vontade de beijá-la novamente. E falando em olhos, os olhos dela, então, não têm comparação. São castanhos, com um brilho tão intenso que parecem carregar a lua dentro deles. Tal qual o refrão da música “por certo que o pintor do universo, quando fez, a imagem tua, roubou um pedacinho dos teus olhos, pra por no céu, no lugar da lua...”. E diria mais, diria que todas as coisas belas do mundo foram inspirados nela, pois nada que eu veja me parece mais encantador e lindo que ela.
Tá bom, parece conversa de apaixonado e talicoisa... Mas é que de uns dias pra cá, não consigo mais tirar ela da minha cabeça. Sabe quando você sente que seria capaz de fazer qualquer coisa para ficar com uma pessoa? Se ela me falasse: oukei beibi, fico com você, mas atravesse o deserto do Saara com roupa de inverno. Caraca, iria assobiando e cantarolando uma música que me fizesse pensar nela. Ou se por acaso me mandasse tomar banho de sol no Alaska, moleza... Com certeza valeria a pena, pois é ela, sacas...
Ela é aquela pessoa que é capaz de transformar meu dia apenas com um sorriso, com um simples “oi”. E quando eu não a vejo, cara, que agonia. Parece que falta algo no meu dia, sei lá, fico meio perdido, sem saber direito o que fazer. E vem aquela sensação de que eu devia ir lá, bater na porta, olhar bem para ela e lascar aquele tradicional: “mina, sou louco por ti, patati, patatá, quero ficar contigo, é só em ti que penso e talicoisa...”. Mas é aí que esbarro. Tenho medo de falar pra ela. Tudo bem, é estranho assumir que tenho medo de falar com a pessoa que quero do meu lado. Mas não é medo dela. É o medo de perder ela. Medo de chegar, falar tudo e ouvir aquele tradicional “não sinto o mesmo por você”. É esse o meu medo. Por isso prefiro ficar assim, calado, mas tendo ela por perto, do que me arriscar a perdê-la. Isso sim seria insuportável...

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