quarta-feira, 13 de julho de 2011

Os pingos da chuva e o sono

Erechim, 13 de julho de 2011, 13h54 de uma quarta-feira chuvosa. Juntamente com a chuva, o frio e a moleza típica dos dias de precipitação aquosa oriunda do céu. Mas eis que no meio da moleza, veio até mim essa dúvida: porque raios ficamos tão sonolentos em dias chuvosos?

Botei a cachola para funcionar e cheguei a algumas conclusões. Primeira: A chuva, ao descer dos céus para a terra, traz consigo micro-partículas das estrelas, invisíveis aos olhos humanos, que em contato com a nossa atmosfera se transformam em uma espécie de gás do sono estelar, o que nos torna molengas, sonolentos e outros sinônimos de vadiagem.

Segunda: chuva geralmente traz o frio, que por conseqüência lembra geladeira, que por sua vez lembra cerveja. Todos sabem que cerveja dá sono, assim, mesmo inconscientemente, relacionamos a chuva com a cerveja em nossa geladeira, e logo nosso subconsciente está sonolento, já antecipando o agradável gosto da geladinha no fim do dia.

Terceira, e talvez a mais racional: a chuva nada mais é do que pequenas aeronaves alienígenas, que invadem a terra com um poderoso gás do sono, para assim nos deixar durante alguns segundos, que para eles seriam mais do que necessários para sugar nossa energia, que é uma espécie de combustível para eles. Assim, enquanto estamos sonolentos, estamos sendo atacados pelos microscópicos aliens que sugam nossa energia, deixando-nos sonolentos e cansados. Chamemos agora, neste exato momento, as forças armadas para contra-atacarem, e assim acabarmos com esse abuso de força e roubo de energia alheia. Mas primeiro vou tirar uma soneca, pois não se pode começar uma batalha interplanetária com sono. Amanhã iniciaremos a resposta. Se não chover, é claro.