Bom, para os que ainda não sabem, há exatamente duas semanas estou solteiro. Sei que nesse momento muitos podem achar estranho, pois sempre relatei apenas coisas boas e tudo mais, mas enfim, coisas ruins também acontecem e continuarão acontecendo. Mas isso não vem ao caso, pois não é sobre isso que quero falar.
Hoje venho até meus queridos leitores para destacar que eu estou em um momento onde estou reaprendendo muitas coisas. Estou me readaptando ao mundo dos solteiros, ao qual já pertenci. Estou me acostumando com o fato de meu bônus no celular durar mais que o normal, além de sua bateria também durar mais. Mas o que realmente estou aprendendo é a reavaliar as pessoas que me rodeiam.
É nas horas ruins que os verdadeiros amigos aparecem, disso todos sabem. Mas o que eu descobri, também, é que nessas horas aquela pessoa que você jurava que ia lhe ajudar, não presta sequer atenção em você. E aquela pessoa que você achava que não sabe que você existe, aparece e lhe diz as melhores coisas que se pode ouvir.
Realmente, nosso cérebro deveria ter um sensor indicando que certas pessoas podem lhe fazer mal. Que certas pessoas podem mentir para você, machucar você, ou simplesmente não entendam você. E que algumas pessoas podem, de uma hora para outra, tornarem-se essenciais em nossas vidas. Aquele sorriso, aquele ombro amigo que tanto precisamos pode vir das pessoas que menos esperamos.
Então, meu caro leitor, pare tudo o que você está fazendo hoje e pense: as pessoas que realmente importam estão na sua vida? Se estão, agradeça a eles pela companhia, e mostre sua gratidão. Se não estão, reavalie e volte atrás. Porque as pessoas certas ao seu lado podem fazer toda a diferença. Porque apenas quem te apóia incondicionalmente é capaz de ignorar seus defeitos, ajudar a limpar suas “cagadas” e, principalmente, lembrar-lhe a todo o momento das suas inúmeras qualidades.
Então avalie, reavalie, e tenha ao seu lado sempre quem lhe faz bem. Você não sabe nunca a hora que pode precisar.
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